O TRE-RJ destinou mais de 32 toneladas de resíduos de papel para cooperativas de reciclagem em 2024. Esse quantitativo é oriundo, em sua maioria, de processos físicos antigos descartados após período de arquivamento obrigatório, em obediência à tabela de temporalidade do Tribunal. Esses documentos são devidamente fragmentados para descarte, no Núcleo Administrativo do Caju, por meio de fragmentadoras que transformam as folhas em partículas, com cortes simultâneos horizontais e verticais, para preservar a segurança de informações sensíveis ou confidenciais. 

Somente após esse procedimento o material é repassado para cooperativas parceiras do TRE-RJ, que fazem a correta destinação do papel. Desde 2018, cerca de 107 toneladas de resíduos foram destinadas à reciclagem.

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A chefe da Seção de Gestão Ambiental, Inclusão e Acessibilidade (Segaia), Isabella Feijó, destaca que esse descarte ambientalmente correto faz parte de uma política de gestão sustentável de resíduos sólidos, que abrange ainda outros itens de coleta seletiva, como latinhas de alumínio, pilhas e baterias, objetos de plástico e metal. 

“Esses e outros descartes obedecem a um Plano de Logística Sustentável, aprovado pela Administração a cada cinco anos, e que pode ser acompanhado no Portal Ambiental”, destaca. Em dezembro de 2024, o TRE-RJ deu mais um passo na área ambiental, ao implementar seu Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, elaborado em parceria com o Centro de Estudos de Meio Ambiente Industrial do Instituto de Química da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Cemai/Uerj).