A segunda versão do Plano de Logística Sustentável 2016-2021 do TRE-RJ foi instituída na semana passada. Ele traz as iniciativas que começaram a ser executadas em 2019 e as propostas para este e o próximo ano. "Foram feitos ajustes nos indicadores e metas, e incluídas iniciativas para este biênio, que foram construídas pelos coordenadores dos objetivos em reuniões realizadas no segundo semestre do ano passado", explica a chefe da Seção de Desenvolvimento Estratégico Sustentável (Sestsu), Flavia Vidal.

O documento busca estar alinhado aos objetivos de desenvolvimento sustentável da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU) que mais se aproximam da realidade institucional do Tribunal. A agenda da ONU indica 17 objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS), que devem servir como um guia para os governos e sociedade civil. "Nós podemos contribuir não somente mediante decisões judiciais, mas também por meio de contratações que estimulem uma gestão sustentável dos nossos recursos naturais e materiais, por exemplo", explicou Flávia. "Mais do que nunca a proposta deste PLS é ser uma ferramenta útil para os gestores, viabilizando mecanismos de controle, gestão e inovação para tornar a administração de nosso regional cada dia mais sustentável", explica a servidora.

O desempenho do PLS do Tribunal também é acompanhado pelo Índice de Sustentabilidade do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), calculado anualmente, além de integrar a pontuação do Prêmio da Qualidade do CNJ. "No Balanço Socioambiental do Poder Judiciário referente a 2019 estamos na 5ª posição no ranking dentre os tribunais eleitorais, com um índice de 57,6%", afirmou Flávia, acrescentando que, em 2018, o índice do TRE-RJ foi de 46%.